sexta-feira, 8 de abril de 2011

Veja uns video de Fantasma reais

O ritual filme baseado em fatos reais

Filmes baseados ou inspirados em fatos reais possuem a característica de serem levados a sério por uns e totalmente desacreditados por outros. Uma das prováveis razões do preconceito foi a enxurrada de produções do gênero no auge do video cassete (o famigerado VHS), quando muitos títulos iam direto para a televisão e locadoras.

O Ritual foi inspirado no livro de um jornalista que conviveu durante um período com padres exorcistas de verdade. O início tem um tom sombrio e conta com a presença de um ator velho conhecido do pessoal do VHS: Rutger Hauer. Na cena em questão, ele e o pequeno Michael estão numa funerária preparando um morto antes de seu enterro.

Logo em seguida, é possível ver Michael Kovak (Colin O’Donoghue) já maior e decidido a não seguir a carreira do pai. Vivendo como seminarista, seu maior fantasma é a constante ausência de fé e a vontade de abandonar tudo. Diante do conflito do apóstolo, seu superior o envia ao Vaticano para realizar estudos sobre a prática de exorcismos e onde seu conhecimento de psicologia poderá ser útil.

Após aulas sobre sinais de possessão e outros detalhes sinistros, ele ainda se mantém cético. Para sacramentar de vez a situação, o Padre Xavier (o ótimo Ciarán Hinds) sugere uma visita ao jesuíta Lucas (Anthony Hopkins), considerado "o papa" dos exorcismos". É quando Kovak, finalmente, entra em contato com o lado mais obscuro da igreja, objeto de investigação da jornalista Angeline (Alice Braga).

Tendo como espinha dorsal o questionamento religioso, moral e familiar do protagonista, os diálogos não chegam a ser pérolas, mas têm lá seu brilho para envolver o espectador naquela aura de mistério. E conseguem ser provocativos em vários momentos com frases do tipo "Não acreditar não significa que está protegido".

Entre as cenas de ação, a maioria delas protagonizada por uma grávida possuída, uma em especial é violentamente assustadora e envolve uma criança, mas o melhor é que você não vê. Só imagina. No elenco, para a tranquilidade do fãs, Sir Hopkins convence como Lucas, mesmo que possuindo fortes traços de Hannibal Lecter de O Silêncio dos Inocentes.

Quem gosta de observar detalhes, a câmera picada mostrando a vítima do atropelamento na posição de Jesus Cristo na cruz é até clichê, mas ainda bem bacana. Por outro lado, vai ficar aterrorizado com o merchandising de uma lanchonete mundialmente famosa.

Com uma clara intenção de trazer o tema antigo - e clássico - para a atualidade, ainda é possível encontrar sustos para quem os espera. Mas quem procura cabeças girando ou vômitos, o roteiro comete um pecado e tanto ao "curtir" com o clássico O Exorcista.

Dirigido pelo sueco Mikael Håfström (1408), que parece ter uma quedinha pelo gênero, o resultado só não foi melhor porque não conseguiu exorcizar certos cacoetes, como a inserção de humor. Um exemplo gritante é um telefone celular atrapalhar um exorcismo. É quando o real quebra o clima e o próprio ritual.

Veja e  assista o trailer em O Ritual.

A verdadepor traz do filme exorcista

O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949

O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeiras e camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foram necessários mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran.Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele diz que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demônio. Eu podia ver suas mãos e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita.". Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado.

O filme O Exorcista arrecadou $ 260.000.000,00 dramatizando esta história.
Até hoje a igreja católica faz exorcismos.

O exorcismo de Emili Rose

Baseado numa história verdadeira, o caso de Michel é bastante conhecido pelas pessoas que estudam exorcismo. Em 1976, a Igreja Católica reconheceu que a jovem estudante alemã realmente estava possuída e permitiu o exorcismo. Durante o processo, a garota morreu e o padre foi levado a julgamento.

História Real de Annaliese Michel
Estávamos em 1968, quando Anneliese, uma jovem católica, teve um estranho ataque. Paralisada e com tremores, ela foi incapaz de pedir ajuda às suas três irmãs e aos pais (Josef e Anna). Um neurologista da clínica psiquiátrica de Würzburg diagnosticou-lhe Epilepsia do tipo “Grande Mal”, um conceito ultrapassado no meio da comunidade científica, que em vez de separar a doença em “Grande Mal” e “Pequeno Mal” divide-a em crises parciais e crises generalizadas.
Após uma longa estadia no Hospital, ela começa a ter visões demoníacas enquanto reza. No final de 1970, Anneliese regressa à escola e começa a crer que está possuída. As coisas pioram quando ela começa a ouvir vozes que lhe dizem que vai arder no inferno. As depressões aumentam e Anneliese sente-se cada vez mais afastada da medicina, incapaz de lhe resolver a sua questão.
Em 1973, os seus pais pedem à Igreja por um Exorcismo. A Igreja Católica rejeita e recomenda que ela continue a tomar a medicação que os médicos lhe prescreveram.
Na sua doutrina, a Igreja define o exorcismo como sendo um rito sagrado destinado a expulsar o demônio dos possessos ou a subtrair pessoas e coisas (habitações, por ex.) às influências demoníacas. A cerimônia seguida é antiquíssima, contendo alguns formulários que têm origem antes do séc.X. Os exorcismos, que ainda se efectuam nos dias de hoje, seguem as normas estabelecidas pelo título XII do Ritual Romano, o qual, por sua vez, reproduz o ritual de Paulo V (1614), posteriormente revisto pelo papa Bento XIV (1744).
Após o concílio Vaticano II (anos 60 do séc XX), a Igreja começou a revelar grande reserva relativamente à possessão demoníaca, à medida que a ciência moderna veio demonstrar que a maioria das pessoas, ditas possessas, mais não eram do que pacientes do foro neurológico e/ou psiquiátrico.
É assim necessário um extenso conjunto de sintomas para que a Igreja Católica considere uma pessoa possuída (Infestatio).
Mas, os pais de Anneliese não desistiram e através de Ernst Alt, o pastor encarregue do caso, voltaram a formular o pedido. Novamente rejeitados, eles decidem que Anneliese deveria assumir uma vida ainda mais religiosa de forma a tentar expulsar o mal.
Mas os ataques continuam e na casa dos seus pais, Anneliese insulta, bate e morde os membros da família. Ela não se alimenta normalmente e dorme no chão. Começa a comer moscas, aranhas e carvão. Chega a beber urina.
Paralelamente ela destrói crucifixos, imagens de Jesus e rosários. A auto-mutilação torna-se prática corrente.
Em Setembro de 1975, a Igreja Católica finalmente acede ao pedido familiar e designa o padre Arnold Renz e o pastor Ernst Alt para efectuarem o exorcismo. Lucifer, Judas Iscariot, Nero, Cain, Hitler e Fleischmann são algumas das figuras que através dela se manifestaram. De Setembro de 1975 a Julho de 1976 foram mantidas naquela casa 2 sessões de exorcismo semanal. Por vezes, os seus ataques eram tão fortes que eram necessários 3 homens para a agarrar. Entre essas sessões, houve períodos em que Anneliese acalmou e pôde fazer a sua vida normal, ir à escola, etc.
Mas os ataques não param e durante 6 meses ela recusa-se a alimentar-se. O exorcismo prossegue, estando registados em aúdio mais de 40 cassetes com os eventos.
A 30 de Junho de 1976, os exorcismos param. Ela agora sofre de pneumonia. Ela morre no dia 1 de Julho, usando como últimas palavras Beg for Absolution (implora pela absolvição). As autoridades de Aschaffenburg são informadas e começam as investigações.
Um pouco antes dos eventos ocorrerem, tinha estreado nos cinemas “The Exorcist”, o clássico de William Friedkin. O mundo viveu alguns períodos de histeria e por todo o lado os psiquiatras foram confrontados com doentes que afirmavam estar possuídos.
Para as autoridades, este caso era descendente dessa paranóia. Apesar de bizarro, o caso foi levado a tribunal passado dois anos.
”Klingenberg Case”, como era conhecido, tinha como réus os dois padres e a mãe de Anneliese Michel. A acusação era simples: homicídio por negligência. A causa de morte de Anneliese foi fome e as autoridades afirmaram que caso a jovem fosse alimentada à força, a sua morte teria sido evitada

Horror em Amityville – a casa é realmente assombrada?

A casa de número 112, na Avenida Ocean, em Amityville, no estado americano de Nova York, talvez seja a casa assombrada mais famosa do mundo. Ela está a venda pela pechincha de 1.15 milhões de dólares (mas deve valer a pena se você curte fantasmas).
Várias reformas já foram feitas na casa para impedir que curiosos e caçadores de fantasmas inoportunos aparecessem e atrapalhassem a vida dos corajosos que já viveram lá.
A história dos fantasmas começou no ano de 1974, quando seis pessoas de uma mesma família foram mortas lá, pelo filho mais velho –- Butch DeFoe. Depois a casa foi vendida para George e Kathy Lutz, que foram morar lá com seus três filhos.
Os Lutz disseram que a casa estava cheia de forças sobrenaturais – fantasmas abriam e fechavam portas, uma gosma nojenta (ectoplasma?) caía do teto e rostos demoníacos, assim como um enorme número de insetos, aterrorizaram a família.
A história dos Lutz foi parar nas mãos do escritor Jay Anson, que escreveu e depois publicou “O Horror em Amityville”, em 1977. Logo o livro virou um Best seller. Mas será que ele conta a verdade?
Pesquisadores que se dedicaram ao assunto descobriram vários furos na história dos Lutz. Um cara chamado Rick Moran descobriu mais de 100 balelas contadas pela família. Mesmo assim, os Lutz mantiveram sua versão e ganharam um bom dinheiro com o livro e os filmes feitos sobre a casa.
Eventualmente, o advogado de Butch DeFoe admitiu que ele, junto com os Lutz, criaram aquela história mirabolante. A casa nunca foi assombrada.

Então a casa de Amityville está a venda por 1, 15 milhão de dólares mas os fantasmas não estão incluídos no pacote.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Os Misteriosos Quadros de Giovani Bragoli






Giovani Bragolin, pintor italiano autor dos famosos quadros que contém crianças chorando em meio a um cenário de miséria conseguiu certo destaque entre as décadas de 70 e 80, precisamente após pintar e assinar as obras das crianças.
Comumente é associado ao satanismo e diz – se que seus quadros possuem uma maldição. O fundo das suas pinturas é feito com pinceladas rápidas e mistura diferentes cores para dar a textura, característica marcante do impressionismo, nestes fundos várias pessoas alegam enxergar faces demoníacas e expressões monstruosas que se desenham entre as linhas abstratas do pintor.
Reza a lenda que G. Bragolin, como assinava suas obras, ansiava por fama e fez um pacto com o próprio Diabo e que este o inspirou a pintar as famosas telas retratando crianças chorando em condições que muitas vezes sugerem maus tratos e agressão.
O pintor assinou 27 quadros com esse tema que foram vendidos, reproduzidos e propagaram-se pelo mundo todo. Na Europa é possível encontrar reproduções dos quadros e algumas telas originais em exposição.

As pessoas que possuíram os quadros relatavam que este passava uma aura pesada e tensa e que logo se livraram dos artefatos.
Espalhou-se o boato de que o autor foi em pessoa ao programa Fantástico da Rede Globo para pedir a todas as pessoas que possuíssem uma tela assinada por ele para se livrar imediatamente do objeto, arrependido pediu perdão por todo mal que sua ganância havia causado.
Não existe confirmação de que essa matéria realmente foi ao ar e aguardo resposta da Rede Globo a um e-mail que enviei para saber se eles confirmam ou desmistificam o fato.
A verdade é que pouco se sabe sobre Bragolin, quem é, como vive e qual foi sua verdadeira inspiração para os tão famosos, e muitas vezes temidos, quadros. Só resta que a imaginação de cada um encontre respostas para mistérios que talvez nunca sejam solucionados.

Abaixo, alguns dos quadros, que foram nomeados assombrados:

O menino da lágrima

Bruno Amadio(Giovanni Bragolin)é um pintor italiano famoso pelos seus 27 quadros com crianças a chorar. Dizem que o pintor era tão mau que teve de fazer um pacto com o diabo para ter sucesso com as suas pinturas. Verdade ou não, o seu quadro mais conhecido "O menino da lágrima" aterrorizou a minha infância.Confesso que ainda hoje não simpatizo muito com esta pintura e se conhecerem a obra do autor percebem que a pormenores diabólicos nas pinturas...

terça-feira, 5 de abril de 2011

A contecimento em filmes

Apesar da decepção de muitos, ao descobrir que o filme não era real e sim uma produção cinematográfica, “Atividade Paranormal”, filme de terror que teve um orçamento baixíssimo, foi um grande sucesso. No formato de “A Bruxa de Blair”, o longa arrecadou mais de 100 milhões para seus produtores. Mas a pergunta que ficou no ar foi: será que isso realmente pode acontecer?

Fatos estranhos acontecem nos bastidores dos filmes que exploram esse lado do sobrenatural, um dos primeiros casos foi com a primeira versão de “A Profecia” (1976), que levava a cena da morte de um personagem com a cabeça cortada. Dias depois, um dos membros da equipe teve uma morte semelhante. Essa foi apenas uma entre outras coisas que ocorreram nos bastidores e tinham referência com o filme.
Acho válido também o comentário lúcido do diretor Ridley Scott ao dizer que “nem o diabo poderia parar aquele filme”, dias depois um incêndio tomou conta do set de filmagem e as gravações ficaram paradas por 4 semanas.
Do “Exorcista” (1973) A morte misteriosa de um câmera, e relatam boatos que aparições e possessões aconteceram nos bastidores, principalmente entre os figurantes. Em “Poltergeist”, o Fenômeno (1982), onde Spielberg foi produtor executivo e devido aos acidentes de bastidores, notícias diziam que ele nunca mais colocaria suas mãos num tema destes.
E por fim, em “Atividade Paranormal”, a cena mais assustadora é quando Katie é arrastada pelo demônio que a persegue, deixando seu namorado, Micah desesperado.
Os boatos relacionados a esse filme, é de que ele foi inspirado em fitas encontradas por uma perícia policial do Texas – EUA , durante uma investigação sobre a morte de um casal, e o desaparecimento dos respectivos corpos.
Se é fato ou boato, não sabemos! Mas e você, pagaria para ver?

A Maldição do quadro do menino chorão

Giovanni Bragolin era o codinome do pintor Bruno Amadio que ficou famoso por pintar 27 quadros de crianças chorando que foram vendidos em vários lugares do mundo, inclusive no Brasil. Em especial um conhecido como “O menino chorão”, conta a história que o quadro retrata um menino de um orfanato e que anos mais tarde, quando o orfanato pegou fogo, seu espírito ficou preso na pintura.
Desde então, diz-se que quem possue o quadro ou cópias dele sofrem de todo tipo de desgraça, pois o quadro é maldito.
Nos anos 50 aconteceram muitos casos de casas incendiadas onde tudo ficava destroçado e queimado, cadáveres carbonizados e o curioso de tudo isto é que o quadro permanecia pendurado na parede sem um só arranhão.
Diz-se que ao olhar o quadro, as pessoas se sentem atentamente observadas pelo olhar terno do garoto, deixando qualquer um de cabelo em pé. Muitas pessoas possuem cópias deste quadro, mas é dito que ele só ataca àqueles que descobre que o quadro é encantado. Na noite, sob lamentos longínquos, o menino sai do quadro para atacar e matar as pessoas da casa simplesmente mostrando seu rosto endemoniado. Depois incendeia a casa com todos dentro e apaga assim a evidência de seu crime.
Além da má sorte e catátrofes supostamente causadas pelas reproduções da pintura, algumas outras maldicões e curiosidades foram relacionadas a ele:
1.Quem tinha o quadro, se quisesse, conseguia fazer um pacto com o demo à meia noite.
2.Se o quadro for girado em noventa graus é possível ver uma figura monstruosa devorando o pequeno. Isto demonstra supostamente o caráter maléfico da pintura.
3.A única forma de acabar com a maldição do quadro, é queimando-o.

Jogo do copo

Historia de uma amiga
Desde que eu era pequena, via vultos e quando eu fiz 13 anos, fui buscar a resposta para tudo isso no jogo do copo. Foi na casa de um amigo do bairro. Eu o chamei e ele chamou mais 4 amigos. Foi à tardinha, um dos amigos dele era viciado em drogas. Durante a sessão do jogo, deu que um dos que estavam jogando tinha um forte problema e logo todos se tocaram que era esse cara. E ele também se tocou, e que ele iria morrer em um terrível crime. Terminada a sessão, já era noite, todos nós fomos para uma lagoa que tinha perto da casa desse amigo. Esse rapaz que era viciado, estava muito nervoso e disse para a gente que ia fumar um baseado, logo ali pertinho do lado das cercas. Deixamos ele ir!!! Passaram-se mais ou menos meia hora e nada dele aparecer. O Iury (o rapaz que ofereceu a casa para fazermos o jogo do copo) foi atrás do amigo dele que tinha ido fumar um baseado...Mas ele não encontrou seu amigo. No local onde o rapaz deveria estar, somente sua camisa com uma frase: NÃO AGUENTEI A PRESSÃO. O JOGO ME VENCEU E EU ME MATEI ANTES DO TERRÍVEL CRIME. O pobre Iury não acreditou, pensou que fosse alguma brincadeira besta do seu amigo. Ele apenas poderia ter escrito isso na camisa e ter saído de fininho e estar morrendo de rir da cara dele....Aí tudo bem. Fomos embora, o Iury contou para gente o que tinha acontecido. Eu até fiquei com uma pulga atrás da orelha, mas pensei no fato da brincadeira de mal gosto!! Eu pensei: "Ora essa, ele estava lombrado e fez isso brincando." Mas nossos pensamentos foram errados... Dois dias depois eu recebi o jornalzinho do bairro e na segunda folha tinha escrito: CORPO DE JOVEM FOI ENCONTRADO NA LAGOA DO PARANGABUSSU...O CORPO JÁ FOI LEVADO PARA O IML ESTA MANHÃ! Eu, muito nervosa, fui até a casa do Iury, mas ele já tinha lido no jornalzinho também! Fomos ate a casa dos outros que estavam com a gente naquela noite! Todos ficaram muitos nervosos!!! Até hoje esse facto ronda pela redondeza!!!

Casas Mal Assombradas

Quando eu tinha 9 anos de idade, mudei para uma casa nova. Era uma casa de dois andares, pequena e não muito bonita, mas bem antiga. A minha mãe a havia comprado há alguns anos, mas até então só a havia alugado. Depois de uns dois meses, já havia conhecido os vizinhos, haviam muitas crianças lá, e me enturmado. Foi quando uma das vizinhas me perguntou: "Quem é que fica acordado à noite na tua casa?", "Ninguém", eu respondi, "Então como é que eu fico ouvindo barulho de porta batendo a noite toda? Eu contei o caso para minha mãe, que não deu muita importância. Eu também não ligava muito para isso, mas os vizinhos sempre diziam: "Como vocês têm coragem de morar aí?". Logo arrumamos uma empregada e essa sim morria de medo. "Quando eu estou embaixo ouço barulhos de gente lá em cima e quando estou em cima, ouço barulho embaixo", "Deve ser o cachorro", dizíamos, "Não, o cachorro fica deitado do meu lado". Ainda assim nunca ninguém se importou. Um dia, no entanto, estávamos dormindo (minha mãe era solteira, então dormíamos eu, ela e meu irmão no mesmo quarto) quando ouvimos alguém bater à porta. Não era uma batida comum, era muito forte. Sabe quando alguém já está batendo na porta há muito tempo e, impaciente, bate ainda mais forte? Era mais ou menos assim. Minha mãe foi até a porta e perguntou quem era, não houve resposta. Mais duas vezes ela perguntou e ninguém respondeu. Eu, que sou judeu, já havia pegado meu sidur (livro de orações) e rezado vários salmos. Minha mãe, então, ligou para a empregada e perguntou se ela havia batido na porta. A empregada respondeu que não. Depois de juntar coragem, as duas saíram de seus quartos e foram ver o que era. A casa estava na mais absoluta quietude. Foi então que a minha mãe contou: o antigo dono daquela casa havia sido assassinado, aparentemente pelo seu parceiro. Desde então, a mãe, o irmão e a tia dele haviam ido morar lá, mas todos saíram com medo. Até que a minha mãe comprou a casa, mas todos as pessoas para quem ela alugava também saíam dizendo que viram coisas. Nós moramos três anos nesta casa e, desde então, nunca mais tive experiências desse tipo. Particularmente, sou muito cético quanto a essas coisas. Os vizinhos no entanto, até hoje morrem de medo da casa.

A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça

Há muitos anos em uma cidade do interior de MG chamada Ibitipoca, conta-se a lenda de um cavaleiro que a meia noite saía a cavalgar ao redor das fazendas, e que ao encontrar alguém, decapitava e colocava o seu corpo nas cercas. Diz a lenda que há 166 anos um rico dono de minas de ouro se apaixonou por uma linda jovem filha do governador da província. Ao saber do amor do rico fazendeiro a jovem que ouvia boatos sobre a arrogância e o jeito que o mesmo tratava os escravos resolveu negá-lo. Com raiva, o fazendeiro saía a cavalo à meia noite e decapitava as pessoas que encontrava. Ao desconfiar das saídas do seu patrão o capataz resolveu denuncia-lo. Logo o capataz foi morto e seu corpo, sem cabeça, foi encontrado na cerca da fazenda. Com isso o povoado se moveu contra o fazendeiro, o capturaram e o decapitaram. Hoje ao redor da vila ainda se pode escutar o galope de cavalos em disparada e gritos de pessoa implorando por sua vida.

A Moça da capa preta

Era Uma Vez uma moça muito bonita que gostava muito de Dançar em Bailes...Certo Dia Um Jovem com péssima aparência chamou-a para dançar! E ela não aceitou dançar com esse jovem. De repente deu uma vontade de ir ao banheiro. Quando ela saiu o jovem, a esfaqueou, e ela faleceu... Outro dia um moço foi ao mesmo Baile. Depois de muitos anos da morte da moça... E ele encontrou uma moça muito bonita, a qual sempre vestia uma capa preta. Quando chegava no Baile ela tirava e pendurava! Só usava quando saía! Um dia ela pediu pra ele leva-la em sua casa. Chegando lá ele reparou que sua casa era muito escura e sem energia. Clareada por luzes de velas. Assim que ela chegou em casa tirou sua capa preta, e pendurou como sempre fazia... Eles dois estavam tão cansados que se deitaram e dormiram. Quando foi pela manhã ele acordou e percebeu que estava em um cemitério, e a capa estava pendurada na TUMBA! O rapaz tomou um susto tão grande que Gritou! AAAAAH! , Ele observando a tumba percebeu que ali estava o nome da garota, e a data de sua morte. Já fazia 10 Anos que ela tinha morrido. Mas sua alma inconformada com o que aconteceu continuou indo ao mesmo baile dançando com vários rapazes, infernizando a vida de todos os rapazes. O rapaz inconformado foi na casa a qual ela deu o endereço (A casa Dos Familiares dela). Chegando lá quem atendeu a porta, foi uma governanta que era muito antiga na casa! E o rapaz perguntou: - Bom Dia, A Senhora conhece uma moça que gosta muito de ir ao Baile, E usa uma capa preta? Assustada a Governanta respondeu:
- Olhe ali o retrato dela faz 10 anos que ela morreu.
O Rapaz ficou louco.
E assim aconteceu com milhares de rapazes a qual visitavam esse baile. Isso não é uma simples lenda, se você quiser tirar duvidas, venham aqui em Maceió no Cemitério Trapiches da Barra. A Tumba dela está lá junto com uma capa preta... Se não acredita! Olhe com seus próprios olhos...

Hístorias de Fantasma

Hoje meu pai esta com 94 anos, e me contou varias histórias que aconteceram na mocidade dele. Aqui vou escrever algumas: um compadre do meu pai chamado GALDINO sempre que ele voltava do trabalho, ele via uma mulher varrendo a frente de uma casa, isso era todos os dias.Um certo dia ele resolveu parar pra conversa com essa mulher, ela sempre de cabeça baixa varrendo, ele desconfiou: por que ela não olha pra mim. Pensou.
De repente a mulher levanta a cabeça, e ele pôde ver a face cadavérica da mulher.

NA CIDADE DE LENÇOIS BH, um homem chegou de viagem e não tinha lugar pra ficar, então bateu na porta de uma casa e o dono veio atender, o homem perguntou: posso ficar aqui por alguns dias? Eu cheguei de viagem e não tenho onde ficar.
O dono da casa concordou e mandou ele entrar.De repente o dono da casa sumiu. Quando o rapaz estava tomando banho, só ouviu a voz do dono da casa gritando: eu jogo!...Eu jogo!..., Quando o rapaz respondeu: pode jogar.
Ele ouviu os barulhos das tabuas caindo, quando ele saiu do banho correndo ele viu um caixão com um corpo seco dentro.Esse rapaz saiu correndo pra rua.E foi informado que naquela casa não morava ninguém e que o dono tinha morrido há 22 anos.

Uma senhora costureira costumava trabalhar até tarde da noite.Um dia ela estava costurando, e chegou um homem pedindo que ela comprasse dele uma cabeça de repolho e insistiu muito.A costureira com dó dele comprou, deu-lhe o dinheiro e pegou o repolho, foi até a cozinha e colocou o repolho dentro da pia. No outro dia quando ela foi ver, o repolho era um crânio.

EM SALVADOR-BH, NO BAIRRO VERMELHO por volta da meia noite as pessoas não saiam de casa, pra não ver o bonde fantasma.Esse fenômeno sobrenatural acontecia sempre no mesmo horário. Era um bonde cheio de fogo, as pessoas que viam do trabalho tarde da noite, corriam pra não ver o bonde passar.Uma vez aconteceu que um passageiro parou esse bonde, pensando que era comum.Ele subiu e quando foi pagar o cobrador era uma caveira, esse homem saiu gritando pela estrada. Esse fato se passou nos anos 40, o fato é que um bonde incendiou no bairro vermelho, não sobrou um passageiro.Então passou a acontecer essa aparição fantasmagórica.Essa história é verdadeira, e foram contadas pelo meu pai, que hoje está com 94 anos de idade e conheceu essas pessoas.

A Bruxa

Cristina era uma socióloga respeitada. Especializou-se no estudo da época da inquisição, quando, sob o manto da igreja, pessoas eram queimadas sob acusação de bruxaria. Através de suas pesquisas concluiu que, na maioria das vezes a perseguição era política, os acusados nunca haviam se envolvido com satanismo. Alguns casos pareciam típicos de doentes mentais, que mais deveriam ir para o sanatório que para fogueira. Um caso, contudo, chamou-lhe a atenção: Catarina, uma mulher do século XVII, queimada num povoado do interior, conhecida como a maior das feiticeiras. As lendas que dela se contavam perduravam até os dias atuais, sobre seu poder e maldade. Morrera queimada, jurando vingança. Cristina viajara para a cidade que se desenvolvera perto do antigo povoado onde a bruxa teve seu fim. Verificou que ,apesar dos séculos, as pessoas conheciam histórias sobre ela, havendo inclusive aqueles que jurassem ter visto reunião de demônios comandados por Catarina em um vale próximo. Cristina ia assim juntando material para uma nova tese, sobre o imaginário popular. Algumas coincidências, porém, logo chamaram-lhe a atenção. De tempos em tempos sumiam crianças na região, que nunca eram encontradas. Assim como começavam, os desaparecimentos terminavam. Catarina era considerada culpada, mesmo séculos após ter morrido. O fato é que nunca qualquer pista foi encontrada. Justamente após sua chegada na cidade, crianças começam a sumir, sem deixar vestígios. Havia mais de cinqüenta anos que aquilo não acontecia, portanto não poderia ser a mesma pessoa. Três garotos estavam desaparecidos. Não havia pista alguma, uma testemunha que fosse. Cristina envolveu-se com as investigações. Sentia que, se desvenda-se aquele crime, poderia explicar a estranha influência que aquela lenda exercia sobre a população daquele lugar. Passado algumas semanas nada de novo havia sido descoberto. Das outras crianças não mais foram vistas. O delegado local pensava até em pedir ajuda federal. Cristina não dormia direito, procurando, pela lógica, encontrar uma solução. Um dia a socióloga aparece na delegacia. Não havia dormido a noite anterior. Apesar de cientista tinha uma intuição. Visivelmente alterada, pediu ao delegado que a acompanhasse com alguns policiais. Foram ao local onde, pelos relatos que descobrira, Catarina havia cumprido pena. Era um pequeno vale. Movida por uma força estranha, Cristina, com as mãos escava o sopé de um morro próximo. A terra estava fofa. Os pequenos ossos não demoraram a aparecer. Ao ver tudo aquilo, o rosto de Cristina se transformou. À vista incrédula dos policiais, ela começava a gritar palavras incompreensíveis. Era como se duas almas lutassem por um só corpo. Suas feições iam, aos poucos, se transformando. Ela despiu-se até que, completamente nua começou a dançar freneticamente, num ritmo cada vez mais rápido, começou a levitar. De seus olhos, emanava o próprio mal. Cristina havia sacrificado aquelas crianças. Sem saber, seu corpo fora apossado por Catarina, que assim executava a sua vingança.