sexta-feira, 8 de abril de 2011

Veja uns video de Fantasma reais

O ritual filme baseado em fatos reais

Filmes baseados ou inspirados em fatos reais possuem a característica de serem levados a sério por uns e totalmente desacreditados por outros. Uma das prováveis razões do preconceito foi a enxurrada de produções do gênero no auge do video cassete (o famigerado VHS), quando muitos títulos iam direto para a televisão e locadoras.

O Ritual foi inspirado no livro de um jornalista que conviveu durante um período com padres exorcistas de verdade. O início tem um tom sombrio e conta com a presença de um ator velho conhecido do pessoal do VHS: Rutger Hauer. Na cena em questão, ele e o pequeno Michael estão numa funerária preparando um morto antes de seu enterro.

Logo em seguida, é possível ver Michael Kovak (Colin O’Donoghue) já maior e decidido a não seguir a carreira do pai. Vivendo como seminarista, seu maior fantasma é a constante ausência de fé e a vontade de abandonar tudo. Diante do conflito do apóstolo, seu superior o envia ao Vaticano para realizar estudos sobre a prática de exorcismos e onde seu conhecimento de psicologia poderá ser útil.

Após aulas sobre sinais de possessão e outros detalhes sinistros, ele ainda se mantém cético. Para sacramentar de vez a situação, o Padre Xavier (o ótimo Ciarán Hinds) sugere uma visita ao jesuíta Lucas (Anthony Hopkins), considerado "o papa" dos exorcismos". É quando Kovak, finalmente, entra em contato com o lado mais obscuro da igreja, objeto de investigação da jornalista Angeline (Alice Braga).

Tendo como espinha dorsal o questionamento religioso, moral e familiar do protagonista, os diálogos não chegam a ser pérolas, mas têm lá seu brilho para envolver o espectador naquela aura de mistério. E conseguem ser provocativos em vários momentos com frases do tipo "Não acreditar não significa que está protegido".

Entre as cenas de ação, a maioria delas protagonizada por uma grávida possuída, uma em especial é violentamente assustadora e envolve uma criança, mas o melhor é que você não vê. Só imagina. No elenco, para a tranquilidade do fãs, Sir Hopkins convence como Lucas, mesmo que possuindo fortes traços de Hannibal Lecter de O Silêncio dos Inocentes.

Quem gosta de observar detalhes, a câmera picada mostrando a vítima do atropelamento na posição de Jesus Cristo na cruz é até clichê, mas ainda bem bacana. Por outro lado, vai ficar aterrorizado com o merchandising de uma lanchonete mundialmente famosa.

Com uma clara intenção de trazer o tema antigo - e clássico - para a atualidade, ainda é possível encontrar sustos para quem os espera. Mas quem procura cabeças girando ou vômitos, o roteiro comete um pecado e tanto ao "curtir" com o clássico O Exorcista.

Dirigido pelo sueco Mikael Håfström (1408), que parece ter uma quedinha pelo gênero, o resultado só não foi melhor porque não conseguiu exorcizar certos cacoetes, como a inserção de humor. Um exemplo gritante é um telefone celular atrapalhar um exorcismo. É quando o real quebra o clima e o próprio ritual.

Veja e  assista o trailer em O Ritual.

A verdadepor traz do filme exorcista

O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949

O filme O Exorcista foi inspirado em um caso real, não envolvendo uma garotinha de 12 anos, mas um menino de 13, conhecido por R. Seu comportamento estranho começou em 1949, após a morte de uma tia. Ele começou a ouvir arranhões na parede e objetos voavam pela casa. Cadeiras e camas se moviam quando o garoto estava nelas. A família desesperada pede ajuda a igreja católica. A primeira tentativa de exorcismo acabou em desastre. Ele rasgou o padre do ombro ao pulso com uma mola da cama. Foram necessários mais de 100 pontos o local. Palavras começaram a surgir em seu corpo e uma delas, Louis, fez a família mudar de volta para Saint Louis, acreditando haver algo lá. Entre em cena um estudioso jesuíta que na época tinha 27 anos, Walter Halloran.Ele estudou na Universidade de Saint Louis e tratou de R. Narrando o caso, ele diz que "o garoto cuspia com precisão e acertava seu corpo a 1,5 metros... Certa vez ví uma marca em seu ombro e parecia a caricatura do demônio. Eu podia ver suas mãos e não era ele que fazia... Ouvimos a voz e ela falou que não ia embora até que uma certa palavra fosse dita.". Na páscoa, uma outra voz tomou o garoto e disse a palavra Dominus. Neste momento ouviu-se um tiro e o garoto ficou curado.

O filme O Exorcista arrecadou $ 260.000.000,00 dramatizando esta história.
Até hoje a igreja católica faz exorcismos.

O exorcismo de Emili Rose

Baseado numa história verdadeira, o caso de Michel é bastante conhecido pelas pessoas que estudam exorcismo. Em 1976, a Igreja Católica reconheceu que a jovem estudante alemã realmente estava possuída e permitiu o exorcismo. Durante o processo, a garota morreu e o padre foi levado a julgamento.

História Real de Annaliese Michel
Estávamos em 1968, quando Anneliese, uma jovem católica, teve um estranho ataque. Paralisada e com tremores, ela foi incapaz de pedir ajuda às suas três irmãs e aos pais (Josef e Anna). Um neurologista da clínica psiquiátrica de Würzburg diagnosticou-lhe Epilepsia do tipo “Grande Mal”, um conceito ultrapassado no meio da comunidade científica, que em vez de separar a doença em “Grande Mal” e “Pequeno Mal” divide-a em crises parciais e crises generalizadas.
Após uma longa estadia no Hospital, ela começa a ter visões demoníacas enquanto reza. No final de 1970, Anneliese regressa à escola e começa a crer que está possuída. As coisas pioram quando ela começa a ouvir vozes que lhe dizem que vai arder no inferno. As depressões aumentam e Anneliese sente-se cada vez mais afastada da medicina, incapaz de lhe resolver a sua questão.
Em 1973, os seus pais pedem à Igreja por um Exorcismo. A Igreja Católica rejeita e recomenda que ela continue a tomar a medicação que os médicos lhe prescreveram.
Na sua doutrina, a Igreja define o exorcismo como sendo um rito sagrado destinado a expulsar o demônio dos possessos ou a subtrair pessoas e coisas (habitações, por ex.) às influências demoníacas. A cerimônia seguida é antiquíssima, contendo alguns formulários que têm origem antes do séc.X. Os exorcismos, que ainda se efectuam nos dias de hoje, seguem as normas estabelecidas pelo título XII do Ritual Romano, o qual, por sua vez, reproduz o ritual de Paulo V (1614), posteriormente revisto pelo papa Bento XIV (1744).
Após o concílio Vaticano II (anos 60 do séc XX), a Igreja começou a revelar grande reserva relativamente à possessão demoníaca, à medida que a ciência moderna veio demonstrar que a maioria das pessoas, ditas possessas, mais não eram do que pacientes do foro neurológico e/ou psiquiátrico.
É assim necessário um extenso conjunto de sintomas para que a Igreja Católica considere uma pessoa possuída (Infestatio).
Mas, os pais de Anneliese não desistiram e através de Ernst Alt, o pastor encarregue do caso, voltaram a formular o pedido. Novamente rejeitados, eles decidem que Anneliese deveria assumir uma vida ainda mais religiosa de forma a tentar expulsar o mal.
Mas os ataques continuam e na casa dos seus pais, Anneliese insulta, bate e morde os membros da família. Ela não se alimenta normalmente e dorme no chão. Começa a comer moscas, aranhas e carvão. Chega a beber urina.
Paralelamente ela destrói crucifixos, imagens de Jesus e rosários. A auto-mutilação torna-se prática corrente.
Em Setembro de 1975, a Igreja Católica finalmente acede ao pedido familiar e designa o padre Arnold Renz e o pastor Ernst Alt para efectuarem o exorcismo. Lucifer, Judas Iscariot, Nero, Cain, Hitler e Fleischmann são algumas das figuras que através dela se manifestaram. De Setembro de 1975 a Julho de 1976 foram mantidas naquela casa 2 sessões de exorcismo semanal. Por vezes, os seus ataques eram tão fortes que eram necessários 3 homens para a agarrar. Entre essas sessões, houve períodos em que Anneliese acalmou e pôde fazer a sua vida normal, ir à escola, etc.
Mas os ataques não param e durante 6 meses ela recusa-se a alimentar-se. O exorcismo prossegue, estando registados em aúdio mais de 40 cassetes com os eventos.
A 30 de Junho de 1976, os exorcismos param. Ela agora sofre de pneumonia. Ela morre no dia 1 de Julho, usando como últimas palavras Beg for Absolution (implora pela absolvição). As autoridades de Aschaffenburg são informadas e começam as investigações.
Um pouco antes dos eventos ocorrerem, tinha estreado nos cinemas “The Exorcist”, o clássico de William Friedkin. O mundo viveu alguns períodos de histeria e por todo o lado os psiquiatras foram confrontados com doentes que afirmavam estar possuídos.
Para as autoridades, este caso era descendente dessa paranóia. Apesar de bizarro, o caso foi levado a tribunal passado dois anos.
”Klingenberg Case”, como era conhecido, tinha como réus os dois padres e a mãe de Anneliese Michel. A acusação era simples: homicídio por negligência. A causa de morte de Anneliese foi fome e as autoridades afirmaram que caso a jovem fosse alimentada à força, a sua morte teria sido evitada

Horror em Amityville – a casa é realmente assombrada?

A casa de número 112, na Avenida Ocean, em Amityville, no estado americano de Nova York, talvez seja a casa assombrada mais famosa do mundo. Ela está a venda pela pechincha de 1.15 milhões de dólares (mas deve valer a pena se você curte fantasmas).
Várias reformas já foram feitas na casa para impedir que curiosos e caçadores de fantasmas inoportunos aparecessem e atrapalhassem a vida dos corajosos que já viveram lá.
A história dos fantasmas começou no ano de 1974, quando seis pessoas de uma mesma família foram mortas lá, pelo filho mais velho –- Butch DeFoe. Depois a casa foi vendida para George e Kathy Lutz, que foram morar lá com seus três filhos.
Os Lutz disseram que a casa estava cheia de forças sobrenaturais – fantasmas abriam e fechavam portas, uma gosma nojenta (ectoplasma?) caía do teto e rostos demoníacos, assim como um enorme número de insetos, aterrorizaram a família.
A história dos Lutz foi parar nas mãos do escritor Jay Anson, que escreveu e depois publicou “O Horror em Amityville”, em 1977. Logo o livro virou um Best seller. Mas será que ele conta a verdade?
Pesquisadores que se dedicaram ao assunto descobriram vários furos na história dos Lutz. Um cara chamado Rick Moran descobriu mais de 100 balelas contadas pela família. Mesmo assim, os Lutz mantiveram sua versão e ganharam um bom dinheiro com o livro e os filmes feitos sobre a casa.
Eventualmente, o advogado de Butch DeFoe admitiu que ele, junto com os Lutz, criaram aquela história mirabolante. A casa nunca foi assombrada.

Então a casa de Amityville está a venda por 1, 15 milhão de dólares mas os fantasmas não estão incluídos no pacote.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Os Misteriosos Quadros de Giovani Bragoli






Giovani Bragolin, pintor italiano autor dos famosos quadros que contém crianças chorando em meio a um cenário de miséria conseguiu certo destaque entre as décadas de 70 e 80, precisamente após pintar e assinar as obras das crianças.
Comumente é associado ao satanismo e diz – se que seus quadros possuem uma maldição. O fundo das suas pinturas é feito com pinceladas rápidas e mistura diferentes cores para dar a textura, característica marcante do impressionismo, nestes fundos várias pessoas alegam enxergar faces demoníacas e expressões monstruosas que se desenham entre as linhas abstratas do pintor.
Reza a lenda que G. Bragolin, como assinava suas obras, ansiava por fama e fez um pacto com o próprio Diabo e que este o inspirou a pintar as famosas telas retratando crianças chorando em condições que muitas vezes sugerem maus tratos e agressão.
O pintor assinou 27 quadros com esse tema que foram vendidos, reproduzidos e propagaram-se pelo mundo todo. Na Europa é possível encontrar reproduções dos quadros e algumas telas originais em exposição.

As pessoas que possuíram os quadros relatavam que este passava uma aura pesada e tensa e que logo se livraram dos artefatos.
Espalhou-se o boato de que o autor foi em pessoa ao programa Fantástico da Rede Globo para pedir a todas as pessoas que possuíssem uma tela assinada por ele para se livrar imediatamente do objeto, arrependido pediu perdão por todo mal que sua ganância havia causado.
Não existe confirmação de que essa matéria realmente foi ao ar e aguardo resposta da Rede Globo a um e-mail que enviei para saber se eles confirmam ou desmistificam o fato.
A verdade é que pouco se sabe sobre Bragolin, quem é, como vive e qual foi sua verdadeira inspiração para os tão famosos, e muitas vezes temidos, quadros. Só resta que a imaginação de cada um encontre respostas para mistérios que talvez nunca sejam solucionados.

Abaixo, alguns dos quadros, que foram nomeados assombrados:

O menino da lágrima

Bruno Amadio(Giovanni Bragolin)é um pintor italiano famoso pelos seus 27 quadros com crianças a chorar. Dizem que o pintor era tão mau que teve de fazer um pacto com o diabo para ter sucesso com as suas pinturas. Verdade ou não, o seu quadro mais conhecido "O menino da lágrima" aterrorizou a minha infância.Confesso que ainda hoje não simpatizo muito com esta pintura e se conhecerem a obra do autor percebem que a pormenores diabólicos nas pinturas...

terça-feira, 5 de abril de 2011

A contecimento em filmes

Apesar da decepção de muitos, ao descobrir que o filme não era real e sim uma produção cinematográfica, “Atividade Paranormal”, filme de terror que teve um orçamento baixíssimo, foi um grande sucesso. No formato de “A Bruxa de Blair”, o longa arrecadou mais de 100 milhões para seus produtores. Mas a pergunta que ficou no ar foi: será que isso realmente pode acontecer?

Fatos estranhos acontecem nos bastidores dos filmes que exploram esse lado do sobrenatural, um dos primeiros casos foi com a primeira versão de “A Profecia” (1976), que levava a cena da morte de um personagem com a cabeça cortada. Dias depois, um dos membros da equipe teve uma morte semelhante. Essa foi apenas uma entre outras coisas que ocorreram nos bastidores e tinham referência com o filme.
Acho válido também o comentário lúcido do diretor Ridley Scott ao dizer que “nem o diabo poderia parar aquele filme”, dias depois um incêndio tomou conta do set de filmagem e as gravações ficaram paradas por 4 semanas.
Do “Exorcista” (1973) A morte misteriosa de um câmera, e relatam boatos que aparições e possessões aconteceram nos bastidores, principalmente entre os figurantes. Em “Poltergeist”, o Fenômeno (1982), onde Spielberg foi produtor executivo e devido aos acidentes de bastidores, notícias diziam que ele nunca mais colocaria suas mãos num tema destes.
E por fim, em “Atividade Paranormal”, a cena mais assustadora é quando Katie é arrastada pelo demônio que a persegue, deixando seu namorado, Micah desesperado.
Os boatos relacionados a esse filme, é de que ele foi inspirado em fitas encontradas por uma perícia policial do Texas – EUA , durante uma investigação sobre a morte de um casal, e o desaparecimento dos respectivos corpos.
Se é fato ou boato, não sabemos! Mas e você, pagaria para ver?